FILMES INDÍGENAS - CASA SCLIAR ÀS 18H
Rua Marechal Floriano, 253 e 265 – São Bento – Cabo Frio
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06 de Junho (Quarta-Feira)
Cheiro de Pequi - 2006
Direção: Imbé Gikegü
Curta
“Ligando o Passado ao presente os realizadores kuijuro contam uma história de perigos e prazeres de sexo e traição, onde homens e mulheres, beija-flores e jacarés constroem um mundo comum.”
O Dia em que a Lua Menstruou - 2004
Direção: Nguné Elü
Curta
“Durante uma oficina de vídeo na aldeia Kuikuro, no alto Xingu, ocorre um eclipse. De repente, tudo muda. Os animais se transformam. O sangue pinga do céu como chuva. É preciso cantar e dançar.”
07 de Junho (Quinta-feira)
O Amendoim da Cutia - 2005
Direção: Kiarã Yo Sãty
Longa
“O cotidiano da aldeia Paraná, na colheta do amendoim, apresentado por um jovem professor, uma mulher pajé e o chefe da aldeia, numa mescla da tradição e modernidade.”
08/06 (Sexta-feira)
Ãgtux - 2005
Direção: Tania Anaya
Curta
“A etnia Maxakali habita o vale do Murcuri, em Minas Gerais. Dono de um notável refinado plástico e sonoro, os maxakalis vivem sob uma sombra de miséria amplamente pela mídia. O filme busca o que falta nas notícias: a riqueza dos grafismos, da língua e da vida cotidiana. Ãgtux significa ‘contar histórias’.”
Jornada Kamayurá - 1966
Direção: Heinz Forthmann
Curta
“No alto Xingu, próximo à Lagoa de Ipaivu, vivem os índios da tribo Kamayurá. Pela Manhça, os homens vão à caça, as meninas colhem frutos e os meninos pegam gafanhotos. À tarde, os homens dedicam-se à cultura do algodão, observados pelos meninos. As mulheres reservam a maior parte do tempo aos cuidados da família. Ao entardecer trocam impressões sobre o dia. À noitinha tocam flauta, cantam e dançam. Um dia na vida cordial e bem humorada dos kamayurá.”
09 de Junho (Sábado)
Novos Tempos - 2006
Direção: Xinã Bena
Longa
“Dia-a-dia da aldeia Huni Kui de São Joaquim, no estado do Acre. Augustinho, Pajé e patriarca da aldeia, sua mulher e seu sogro, relembram o cativeiro nos seringais e festejam os novos tempos. Agora, com as terras demarcadas, eles podem ensinar suas tradições.”
10 de Junho (Domingo)
A Iniciação do Jovem Xavante – 1999
Direção: Wapté Mhnõnõ
Longa
“Wapté Mnhõnõ, o ritual de iniciação do guerreiro Xavante, exige força, paciência e disciplina dos meninos e toda a atenção da aldeia. No final, a furação de orelha sacramenta a sua passagem para a vida adulta. Quatro cineastas Xavante e um Suyá realizam esta produção.”
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