O objetivo da palestra foi levar ao conhecimento daqueles trabalhadores o valor dos achados que frequentemente são feitos no solo da fazenda, entre eles pedaços de louça européia do século XVI, e até utensílios de cerâmica de tribos indígenas, como os Tupiguarani e os Una, anteriores à chegada dos portugueses.
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Pedaços de louças e utensílios em vidro e cerâmica |
De acordo com Veronica Lorosa, serviços gerais da fazenda, a palestra atingiu o objetivo. “Após a palestra a gente começou a ver com outros olhos o valor que tem a fazenda, pois até então a gente não conhecia muita coisa. Sabia que era uma fazenda tombada pelo patrimônio, mas não sabíamos das coisas que existiam nela, em termos de material do século XVI e XVII. Tudo isso passamos a conhecer agora. Vou andar dentro da fazenda agora sabendo que tudo aqui tem um significado. Não é só um pedaço de louça, ou só um pedaço de pedra. Foi muito interessante!”
Imagem de Santo Inácio de Loyola, fundador da Companhia de Jesus (jesuítas) |
Arqueóloga Angela Buarque fala sobre os tipos de cerâmica da região |
O refeitório ficou lotado. No cardápio, patrimônio cultural brasileiro. |
Trabalhador assiste a palestra na Fazenda Campos Novos |
Crédito das fotos: Mário Márcio Soares e Junior Silgueiro
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