Quiosques são demolidos na Praia do Forte, em Cabo Frio, RJ
Os outros 15 vão permanecer. Os donos decidiram continuar trabalhando no local, só que vão precisar reduzir a área das meses e cadeiras, respeitando a determinação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), que tombou o lugar e exige a preservação de forma mais intensa das dunas.
Por volta das 9h30 da manhã desta quarta-feira (5) o dono de um quiosque retirava materiais de dentro do primeiro quiosque que foi demolido. Uma trator retirou a areia que impedia o acesso até os quiosques e executou o trabalho. Em menos de 10 minutos o quiosque já estava demolido. Quem passava no local ficou curioso com toda a movimentação. Eduardo Araújo, de 52 anos, caminha todos os dias na orla. Ele disse que a obra vai atrapalhar um pouco o trecho que é usado para pessoas caminharem, mas espera que o resultados seja positivo para todo mundo. ''Eu ando aqui todo dia e nesse trecho aqui vou ter que desviar das máquinas pra poder continuar minha caminhada. Mas tudo bem. O importante é ficar bonito no final e os comerciantes também ficarem satisfeitos.'', disse o empresário. 
Para a realização do projeto da nova orla da Praia do Forte alguns prédios precisarão ser demolidos, como o Centro de Monitoramente e contruções da Praça da Cidadania. O calçadão será ampliado de três para quatro metros, e vai ser elevado do chão em 1,40m.
Ação faz parte da obra de reformulação da orla; de 22, sete serão demolidos. Prefeitura vai pagar R$ 5 mil por mês para donos de quiosque derrubados.
A demolição dos quiosques da orla da Praia do Forte, em Cabo Frio, na Região dos Lagos do Rio de Janeiro, começou na manhã desta quarta-feira (5). Em toda a orla são 22 quiosques e até o dia 30 deste mês, sete vão ser retirados. A prefeitura irá pagar indenização de R$5 mil por mês para os quiosqueiros que tiverem os quiosques demolidos.
Os outros 15 vão permanecer. Os donos decidiram continuar trabalhando no local, só que vão precisar reduzir a área das meses e cadeiras, respeitando a determinação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), que tombou o lugar e exige a preservação de forma mais intensa das dunas.Uma das comerciantes que decidiu continuar no quiosque é Elizabeth de Souza. Ela diz que vai continuar a trabalhar na areia da praia e que não consegue ficar parada com R$ 5 mil. '' Por mais que a obra esteja acontecendo, vamos continuar trabalhando na areia. Com R$ 5 mil eu não sobrevivo. Eu não tenho como parar, pois tenho funcionários fixos. Espero que, como eles prometeram, até dezembro eu tenha o quiosque novo'', disse a proprietária.
Por volta das 9h30 da manhã desta quarta-feira (5) o dono de um quiosque retirava materiais de dentro do primeiro quiosque que foi demolido. Uma trator retirou a areia que impedia o acesso até os quiosques e executou o trabalho. Em menos de 10 minutos o quiosque já estava demolido. Quem passava no local ficou curioso com toda a movimentação. Eduardo Araújo, de 52 anos, caminha todos os dias na orla. Ele disse que a obra vai atrapalhar um pouco o trecho que é usado para pessoas caminharem, mas espera que o resultados seja positivo para todo mundo. ''Eu ando aqui todo dia e nesse trecho aqui vou ter que desviar das máquinas pra poder continuar minha caminhada. Mas tudo bem. O importante é ficar bonito no final e os comerciantes também ficarem satisfeitos.'', disse o empresário.
Para a realização do projeto da nova orla da Praia do Forte alguns prédios precisarão ser demolidos, como o Centro de Monitoramente e contruções da Praça da Cidadania. O calçadão será ampliado de três para quatro metros, e vai ser elevado do chão em 1,40m. ...
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